Os seminários são promovidos pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ/CNJ), em formato híbrido, com transmissão ao vivo pelo canal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no YouTube, a partir das 17 horas.
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A dissertação da juíza do TJPB, indagou magistrados, magistradas, além de servidores e servidoras, sobre suas percepções a respeito do funcionamento do teletrabalho e das características de comportamento entre membros de equipes. Trata-se de um estudo de caso que investigou, por meio da aplicação de questionário e da realização de grupos focais, esse contexto laboral específico da corte paraibana em três momentos no tempo, maio de 2021, outubro de 2021 e maio de 2022.
Já o estudo do juiz Rodrigo Fonte apresenta as perspectivas sobre a continuidade no sistema de justiça brasileiro da prestação do serviço judicial na forma completa ou preponderantemente virtual. A partir de entrevistas semiestruturadas com juízes que atuam na primeira instância, a pesquisa coletou informações sobre como os sujeitos percebem e significam a prestação jurisdicional virtual, especialmente, as iniciativas de teletrabalho, teleperícias, teleaudiências, teleatendimentos e prática de atos eletrônicos de comunicação processual.
Os juízes federais José Luís Terra, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), e Lucílio Morais, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), serão os debatedores convidados para discutir a temática das pesquisas, a partir das 17h50. A sessão aberta a perguntas do público começa às 18h40.
Pesquisas aplicadas à Justiça
Os Seminários de Pesquisas Empíricas aplicadas a Políticas Judiciárias têm o objetivo de divulgar e debater metodologias, estratégias e resultados alcançados por meio de pesquisas desenvolvidas pelo CNJ e outros órgãos ou entidades com produção acadêmica relacionada à Justiça. As edições apresentam pesquisas e discussões de interesse do Poder Judiciário e promovem a troca de experiências entre interessados e interessadas em produção de pesquisas empíricas e metodologias de geração de dados.
O público-alvo dos seminários são magistrados, magistradas, servidores e servidoras do Judiciário, comunidade científica e acadêmica e demais integrantes do Sistema de Justiça, principalmente quem realiza ou esteja buscando aprimoramento para elaboração de pesquisas empíricas aplicadas às políticas judiciárias.
Fonte: CNJ