Um almoço com a presença de mais de 300 pessoas marcou a celebração do Dia do Magistrado, a ser comemorado no domingo, dia 11 de agosto. O evento foi promovido pela Associação de Magistrados da Bahia (AMAB) e pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) na Casa Salvatore, na tarde desta quinta-feira (8). O Presidente da AMAB, Desembargador Julio Travessa, comemorou a união da classe e o resgate da autoestima da classe com a valorização da Justiça de Primeiro Grau.
“Nós temos visto o empenho da Presidente do TJBA, Desembargadora Cynthia Resende, em valorizar a Magistratura baiana. Nossa Presidente é Juíza de carreira e conhece bem as dores da Magistratura e tem empenhado muitos esforços em sua gestão para melhorar cada vez mais a prestação do serviço jurisdicional. E a presença das Juízas e Juízes aqui hoje, bem como dos colegas Desembargadores, demonstra o quão importante tem sido o trabalho desta gestão, focada, cada vez mais, em melhorar nossa Justiça, mesmo com todos os desafios e falta de estrutura que precisam ser superados com a união de todos os atores públicos”, declara o Presidente da AMAB.
Por questões de saúde, a Presidente do TJBA não pode estar presente no evento, mas mandou um recado especial para toda a Magistratura. “Eu quero ressaltar que neste ano temos muitos motivos para comemorar nosso dia. Muitas conquistas tem acontecido nos últimos dois anos e temos muito ainda a avançar nos próximos dois anos. A minha opção pela Magistratura foi decorrente de uma única vontade: a de fazer justiça. Eu como advogada, na época, iniciante, ficava muito triste, revoltada, porque via que nem sempre a justiça estava sendo feita. E por essa razão, me empenhei para estudar e fazer o concurso da Magistratura para fazer justiça. E hoje, são mais de 40 anos na profissão e continuo lutando pela justiça porque acredito nela. E vejo cada Magistrado como uma ferramenta importantíssima de solução de conflitos e de pacificação social”, declarou a Presidente em mensagem para os Magistrados baianos. “Devemos sempre nos colocar no lugar do outro para sentir a dor e a necessidade do outro e assim fazermos justiça. A justiça envolve sentimento, amor, muito desgaste, e precisamos ter essa sensibilidade para decidir da forma justa e mais correta”, reforçou.
